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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

LETRAS ZERO, NEGRAS HORAS

A letra é a fonte da inspiração negra.
E é preto o destino do cartaz,
 na ânsia natural das coisas irem
depois que nascem...
As máquinas humanas burras sem acento,
não se comparam aos humanos burros e perfeitos 
(que não hérram)


Quando são letras 
as fontes de comunicação,
é negro o negrito e o mito.
A voz tribulante dos gráficos
é puro tráfico torto
no tráfego do meu alegre porto.
Negras letras de informes,
com números e preços
mensagens e apreços,
primeiros e últimos,
prezados prazos...


(prefiro as palavras no silêncio dos ermitãos
na humilde humildade dos vãos,
que vão indo, são sós...)


As pombas aPAZiguam
igualando-se às pás. (que furam!)

É preta a cor do branco,
são ondas que não estão na onda.
(um gato preto me olha e foge)
Pós, nós.

Nov-2010

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